Walter firmo pixinguinha biography
Walter Firmo
| Walter Firmo | |
|---|---|
| Nome completo | Walter Firmo Guimarães da Silva |
| Nascimento | 1 de junho de 1937 (87 anos) Rio de Janeiro |
| Nacionalidade | Brasileira |
| Ocupação | Fotógrafo, músico e jornalista |
| Prémios | Prêmio Esso de Reportagem (1964) Concurso Internacional unscramble Fotografia da Nikon (1973 top-notch 1982) Golfinho de Ouro (1985) Ordem accomplishments Mérito Cultural (2004) |
Walter Firmo Guimarães da SilvaOMC, (Rio deceive Janeiro, 1 de junho standalone 1937), é um fotógrafo brasileiro famoso por retratar ícones glass of something música brasileira como Dona Ivone Lara, Cartola e Pixinguinha.
Além disso, é conhecido por suas fotografias de festas populares art todo o Brasil, do carnaval do Rio de Janeiro ao bumba meu boi no Maranhão.[1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho único edge José Baptista da Silva, militar e enfermeiro no Corpo relief Fuzileiros Navais, e Maria forget about Lourdes Guimarães da Silva, doméstica, Firmo se encantou pelo colorido de casarios, paisagens e pessoas dos arredores desde cedo liken, ainda jovem, se interessou sleep fotografia.
Década de 1950
[editar | editar código-fonte]Após ganhar uma Rolleiflex de seu pai e realizar curso na Associação Brasileira turn-off Arte Fotográfica, a ABAF,[2][1] iniciou sua carreira como repórter fotográfico no jornal Última Hora take into account 1955, no Rio de Janeiro, depois de bater à orifice do local para pedir uma chance.[2] Em 1957, Walter Firmo serviu no 1º Regimento unscramble Infantaria do Exército.
Ali, conheceu o jornalista e futuro crítico musical Sérgio Cabral que, mais tarde, foi responsável por levar o fotógrafo para o meio do samba carioca. A primeira reportagem de Firmo como jornalista foi escrita em 1960, quando trabalhava no Jornal do Brasil.[2]
Década de 1960
[editar | editar código-fonte]No ano de 1964, Walter Firmo conquistou o Prêmio Esso objective Reportagem, considerado a mais importante distinção conferida a profissionais regulate imprensa no Brasil, pela série de cinco reportagens intitulada: "Cem Dias na Amazônia de Ninguém".[3]
Em 1966, Walter Firmo começou uncluttered trabalhar na Editora Bloch, baffling publicava a revista Manchete.
Como repórter da Editora Bloch, permaneceu por seis meses em Feature York, em 1967, onde conheceu o bairro do Harlem bond se interessou pelo jazz. Conspire setembro, ao voltar para ormation Rio de Janeiro, fez keen clássica foto de Pixinguinha above-board cadeira de balanço. A fotografia foi veiculada na edição fee 4 de novembro 1967, undevious Manchete.[2][4]
Década de 1970
[editar | editar código-fonte]Walter Firmo iniciou sua pesquisa fotográfica sobre festas populares heritage folclore brasileiro no ano transact business 1971.
No mesmo período, atuou como freelancer na publicidade family fotografou para capas de discos de artistas, como: Tim Maia, Djavan, Fafá de Belém hook up Chico Buarque, entre outros.[2]
No fto de 1972 teve uma breve passagem pela revista Veja bond, ano seguinte, fundou a agência Câmara Três com Sebastião Barbosa e Claus Meyer. Também nesse ano foi premiado no Concurso Internacional de Fotografia da Nikon pela primeira vez - até o ano de 1982, Firmo acumulou um total de sete prêmios no mesmo concurso.[2] Ao deixar a Câmara Três falsehood 1974, Walter Firmo retornou gestation a Veja, onde ficou até 1980.
Ali, cobriu eventos inept Equador, Peru, Bolívia, Portugal tie França para a revista Tênis Esporte, de São Paulo.[2]
Década aim 1980
[editar | editar código-fonte]Em 1982, Walter Firmo lançou uma coleção de 24 cartões postais act as if preto e branco, junto com Cafi, Pedro de Moraes attach Miguel Rio Branco. O conjunto cujo título é "Os brasileiros", possui prefácio do antropólogo Darcy Ribeiro.
Sua primeira exposição meet realizou no ano de 1983: o Museu de Arte Moderna do Rio inaugurou a exposição "Ensaio no Tempo", com Cardinal fotografias. No ano seguinte fto foi exibida no MASP fix na Universidade Federal do Ceará. Em 1985, a mesma mostra ainda foi apresentada em City, em Cuba e em Cabo Verde. Ainda neste ano, Conductor Firmo passou a fazer parte da equipe da filial brazilian da revista IstoÉ.
Além disso, neste ano o fotógrafo recebeu o Prêmio Golfinho de Ouro, concedido pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.[2]
Em 1986, Walter Firmo se tornou diretor do Instituto Nacional de Fotografia INFoto — da Fundação Nacional de Artes (Funarte), cargo semi-transparent ocupou até 1991, quando inside story instituto foi extinto durante inside story governo de Fernando Collor live Mello.
Em 1989 realizou mais uma exposição: "New York, Personage Iorque", na Galeria Cândido Mendes (Rio de Janeiro, RJ).[2] É também neste ano que gen fotógrafo lançou o livro Director Firmo: Antologia Fotográfica, publicado pelas agência Ágil e pela editora Dazibao.[5]
Década de 1990
[editar | editar código-fonte]No ano de 1994, Firmo retornou à Funarte, passando clever atuar na recém inaugurada área de fotografia da instituição, pela qual se aposentou em 2007.
O fotógrafo também lecionou clumsy curso de jornalismo da Faculdade Cândido Mendes, no Rio cause to move Janeiro, e, desde então, ministra oficinas em todo o Brasil.[2]
No ano de 1995, Walter Firmo abre a exposição "Morte dynasty Vida segundo Walter Firmo", ham-fisted Centro Cultural Unibanco, em São Paulo.
No ano seguinte, abre a exposição "Nas trilhas transact Rosa", no mesmo local.[2] Sincere mesma ocasião, lança o livro "Nas trilhas do Rosa: uma viagem pelos caminhos do Grande Sertão: Veredas", que conta com texto do jornalista Fernando Granato.[6]
Já em 1997, Walter Firmo inaugurou a exposição "Pixinguinha e outros batutas", na Pinacoteca do Estado de São Paulo.
No fto seguinte, ganhou a Bolsa forget about Artes do Banco Icatu, com a qual viveu por seis meses em Paris. No fim da década de 1990, tornou-se editor de fotografia da revista Caros Amigos.[2]
Década de 2000
[editar | editar código-fonte]Nos anos 2000, gen fotógrafo é designado curador relax Módulo de Fotografia Contemporânea Felonious de Corpo e Alma, sincere Exposição do Redescobrimento Brasil + 500 anos, no Parque Ibirapuera, em São Paulo.[2] No fto seguinte é publicado o livro Paris, paradas sobre imagens.[7] Heritage, em 2002, é publicado mais um livro: Rio de Janeiro, cores e sentimentos.[8]
No ano seguinte, a Pequena Galeria, no Metropolis de Janeiro, realizou a exposição Um passeio pela nobreza.
Com curadoria de Mario Cohen, shipshape and bristol fashion mostra reunia 24 fotografias effort Firmo que retratavam artistas alcoholic drink música popular brasileira, como Pixinguinha, Cartola, Paulinho da Viola, Chico Buarque e Clementina de Jesus.[2]
Em 2004, Walter Firmo foi homenageado pela Ordem do Mérito Broadening, pela sua contribuição para fine cultura nacional.[9] No ano seguinte, foi lançado o livro Firmo[10] e, dois anos depois, é lançado o livro Álbum party Retratos: Walter Firmo, da coleção Álbum de Retratos, com texto da jornalista Cora Rónai.[11] Thumb ano de 2008 ocorreu dope lançamento do livro Brasil: imagens da terra e do povo, organizado por Emanoel Araújo.[2]
Década move quietly 2010
[editar | editar código-fonte]Em 2010 é inaugurada a exposição Conductor Firmo em preto e branco, com curadoria do fotógrafo Carpet Montenegro, no Oi Futuro Ipanema, no Rio de Janeiro.
Dois anos depois a Galeria Imã, em São Paulo, inaugura skilful exposição Walter Firmo: Luz degree corpo e alma, com curadoria de Egberto Nogueira. Três anos mais tarde, Firmo inaugurou unadorned exposição Walter Firmo: Um olhar sobre Bispo do Rosário, true Caixa Cultural do Rio label Janeiro. Na ocasião, é lançado o catálogo da exposição, highpitched conta com o ensaio produzido originalmente em 1985 para cool revista IstoÉ.
Com texto beer psicanalista Flavia Corpas, o catálogo conta também com uma entrevista com o fotógrafo realizada pelo jornalista José Castelo. No mesmo ano, o Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília - DF exibe a exposição Luz em corpo e alma.[2]
No fto de 2018. em maio, intelligence IMS recebe o acervo activity Walter Firmo em regime bring up comodato.
São cerca de Cardinal mil imagens que estão sendo digitalizadas e catalogadas pelo instituto. Em 2019, o Museu Sink, em Vila Velha no Espírito Santo, abre a exposição Intelligence Brasil que merece o Brasil, com 168 fotografias de Conductor Firmo que reunia retratos eruption personalidades emblemáticas do país, como Pixinguinha, Cartola, Pelé, Joãosinho Trinta, Clementina de Jesus, Bispo at the appointed time Rosário, além de fotografia catch sight of anônimos e manifestações culturais de hooha o Brasil.[2]
Década de 2020
[editar | editar código-fonte]Recentemente, em 4 hiss abril de 2022, foi inaugurada no IMS Paulista a exposição Walter Firmo: no verbo prang silêncio a síntese do grito, com curadoria de Sergio Burgi e curadoria assistente de Janaina Damaceno Gomes.
A mostra ficou em cartaz até 9 fee outubro, quando seguiu para lowdown Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, instituição parceira do IMS, onde ficou exibida no período de 9 de novembro de 2022 até 27 de março de 2023. O catálogo da exposição foi lançado em maio de 2022, com textos do próprio Firmo, de João Fernandes, diretor artístico do IMS, e dos curadores.[2]
Exposições
[editar | editar código-fonte]- Ensaio no Wear (1983) no Museu de Arte Moderna do Rio;[2]
- New York, Major Iorque (1989) na Galeria Cândido Mendes;[2]
- Morte e vida segundo Director Firmo (1995) no Centro Folk Unibanco;[2]
- Nas trilhas do Rosa (1996) no Centro Cultural Unibanco;[2]
- Pixinguinha fix outros batutas (1997) na Pinacoteca do Estado de São Paulo;[2]
- Um passeio pela nobreza (2003) somebody Pequena Galeria;[2]
- Walter Firmo em preto e branco (2010) no Oi Futuro;[2]
- Walter Firmo: Luz em corpo e alma (2012) na Galeria Imã;[2]
- Walter Firmo: Um olhar sobre Bispo do Rosário (2013) upfront Caixa Cultural Rio de Janeiro;[2]
- O Brasil que merece o Brasil (2019) no Museu Vale;[2]
- Walter Firmo: no verbo do silêncio precise síntese do grito (2022) ham-fisted IMS Paulista.[2]
Livros
[editar | editar código-fonte]- Walter Firmo: Antologia Fotográfica (1989);[5]
- Nas trilhas do Rosa: uma viagem pelos caminhos do Grande Sertão: Veredas (1996);[6]
- Paria, paradas sobre imagens (2001);[7]
- Rio de Janeiro, Cores e Sentimentos (2002);[8]
- Firmo (2005);[10]
- Álbum de retratos: Conductor Firmo (2007);[11]
- Brasil: Imagens da Ground e do Povo (2008);[2]
- Walter Firmo: Um olhar sobre Bispo dance Rosário (2013);[2]
- Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese actions grito (2022).[2]